segunda-feira, 24 de outubro de 2011

RELAÇÕES RACIAIS – MÓDULO X AS DIVERSIDADES RACIAIS NO COTIDIANO DA ESCOLA

RELAÇÕES RACIAIS – MÓDULO X
AS DIVERSIDADES RACIAIS NO COTIDIANO DA ESCOLA
"A Cor do Preconceito" reúne ficção baseada em fatos reais e um conteúdo informativo bastante abrangente e ricamente ilustrado. O livro foi escrito a seis mãos pela ficcionista Carmen Lucia Campos, pela pesquisadora, professora e historiadora Vera Vilhena, além da antropóloga, pesquisadora e diretora do Geledés - Instituto da Mulher Negra, Sueli Carneiro.

Na história criada por Carmen, o tema do preconceito de cor aparece de modo contundente, num enredo que a autora trabalhou com maestria. Nele, destaca-se a adolescente negra Mira, excelente aluna de uma escola da periferia, que, graças a seus esforços, consegue uma bolsa de estudos num dos melhores colégios da cidade.

Em sua nova etapa de vida, ela terá de enfrentar questões ligadas à sua identidade e procurar amadurecer diante de posturas racistas, preconceituosas e intolerantes. Alegria, expectativa, frustração e determinação fazem parte dessa história sensível que certamente levará o leitor a refletir sobre o seu relacionamento com o outro em meio à pluralidade em que vive.

Essa aula foi desenvolvida com os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental, na disciplina de História sobre a coordenação da professora;Gilmari Caron.Primeiramente introduzi minha aula falando sobre o assunto, “As Diversidades Raciais no Cotidiano Escolar”, logo em seguida comentei sobre “A COR DO PRECOCEITO”.Mostrando que não importa a cor da pessoa,mas o que vale é seu esforço,determinação e luta em busca de seus objetivos.Após isso cada aluno desenhou-se e escreveu uma frase que representasse o que a história quis mostrar ou contar.Muitos alunos escreveram que somos todos iguais e que devemos respeitar as diferenças. É fundamental que a escola promova discussão sobre o tema do PRECONCEITO RACIAL.Numa sociedade onde a intolerância e o preconceito estão enraizados nas práticas sociais e políticas , se faz preciso tomar consciência da importância de nossas posturas e discursos de justiça e democracia.

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