quarta-feira, 26 de outubro de 2011

ATIVIDADE MÓDULO XI RAÇA,CURRÍCULO E PRÁXIS PEDAGÓGICA

ATIVIDADE MÓDULO XI RAÇA,CURRÍCULO E PRÁXIS PEDAGÓGICA

A atividade foi desenvolvida com o 2º ano “A” da Escola Municipal Cantinho da Alegria sobre a orientação da professora: Gilmari Caron
Primeiramente li um artigo que fala sobre a diferença entre o miserável,o pobre e o rico. Miserável - é aquele que talvez coma alguma coisa no decorrer do dia.
Pobre - sobrevive com até R$ 60,00 mensais (acho que é isso).
Classe baixa - possui renda mensal de um salário mínimo
(juntando miserável, pobre e classe baixa dá aproximadamente 60% da população brasileira). Ser rico é uma coisa muito relativa. O que você entende por riqueza pode ser totalmente diferente da minha concepção. Para mim, riqueza é isso:
> Dormir sem preocupações com as contas que não vai conseguir pagar amanhã
> Não depender financeiramente de ninguém
> Não precisar se matar de trabalhar, em um emprego desgastante ou uma atividade de que não gosta.Foi comentado sobre a diferença entre as três classes,levando o aluno a refletir e perceber que ele,sua família pertence a uma classe trabalhadora,porém na sociedade de hoje as três classes estão presentes,e que devemos respeitar as diferenças existentes em nossa sociedade.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

RELAÇÕES RACIAIS – MÓDULO X AS DIVERSIDADES RACIAIS NO COTIDIANO DA ESCOLA

RELAÇÕES RACIAIS – MÓDULO X
AS DIVERSIDADES RACIAIS NO COTIDIANO DA ESCOLA
"A Cor do Preconceito" reúne ficção baseada em fatos reais e um conteúdo informativo bastante abrangente e ricamente ilustrado. O livro foi escrito a seis mãos pela ficcionista Carmen Lucia Campos, pela pesquisadora, professora e historiadora Vera Vilhena, além da antropóloga, pesquisadora e diretora do Geledés - Instituto da Mulher Negra, Sueli Carneiro.

Na história criada por Carmen, o tema do preconceito de cor aparece de modo contundente, num enredo que a autora trabalhou com maestria. Nele, destaca-se a adolescente negra Mira, excelente aluna de uma escola da periferia, que, graças a seus esforços, consegue uma bolsa de estudos num dos melhores colégios da cidade.

Em sua nova etapa de vida, ela terá de enfrentar questões ligadas à sua identidade e procurar amadurecer diante de posturas racistas, preconceituosas e intolerantes. Alegria, expectativa, frustração e determinação fazem parte dessa história sensível que certamente levará o leitor a refletir sobre o seu relacionamento com o outro em meio à pluralidade em que vive.

Essa aula foi desenvolvida com os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental, na disciplina de História sobre a coordenação da professora;Gilmari Caron.Primeiramente introduzi minha aula falando sobre o assunto, “As Diversidades Raciais no Cotidiano Escolar”, logo em seguida comentei sobre “A COR DO PRECOCEITO”.Mostrando que não importa a cor da pessoa,mas o que vale é seu esforço,determinação e luta em busca de seus objetivos.Após isso cada aluno desenhou-se e escreveu uma frase que representasse o que a história quis mostrar ou contar.Muitos alunos escreveram que somos todos iguais e que devemos respeitar as diferenças. É fundamental que a escola promova discussão sobre o tema do PRECONCEITO RACIAL.Numa sociedade onde a intolerância e o preconceito estão enraizados nas práticas sociais e políticas , se faz preciso tomar consciência da importância de nossas posturas e discursos de justiça e democracia.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

MÓDULO Vl MISCIGENAÇÃO

Modulo VI – Relações Raciais na sociedade brasileira
Professora: Gilmari Caron Dalla Pozza
Escola Municipal Cantinho da Alegria
Água Boa –MT

Plano de aula:
Turma:2º ANO A E B TURNO : Matutino e Vespertino
Conteúdo: Miscigenação Brasileira

Objetivo:
_ Identificar a definição de miscigenação.
_Reconhecer a influencia das diversas culturas na formação da cultura Brasileira.
METODOLOGIA
PESQUISA NA INTERNET
Miscigenação consiste na mistura de raças,de povos de diferentes etnias,ou seja,relações inter-raciais.
Síntese: Ao trabalhar as diferenças raciais com meus alunos levei-os a perceber a importância da miscigenação, observei que as diferenças podem ser trabalhadas desde pequeno criando uma concepção sem discriminações e racismo sobre as diferenças de cada um e que ser diferente é normal.


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

MÓDULO VII

ATIVIDADE MÓDULO VII
A BORBOLETA BRANCA
A primavera tinha chegado finalmente. A Natureza reencontrara as suas belas cores.
As flores abriam as pétalas para melhor se colorirem. Os animais cantavam e brincavam.
Estavam todos felizes. Todos, à excepção de uma borboleta branca. Só ela se lamentava. Estava desesperada. As suas grandes asas eram completamente brancas. Gostaria de ser uma borboleta multicolor. A Natureza tinha-lhe pregado uma partida.
Então, chorando de tristeza, procurou incansavelmente um meio de se colorir, esfregando-se com o pólen das flores ou rebolando-se na erva molhada.
Uma bela manhã, banhou-se na lama. Uma rã, que habitava perto, não acreditou no que os seus olhos viam: “Ter prazer em se sujar deste modo, é deveras repugnante!”
Mas, ao secar, a lama quebrou-se e transformou-se em pó que voou ao sabor do vento. As asas da nossa borboleta, de novo, imaculadas de brancura. Que decepção!A borboleta branca pensava que, se comesse cenouras, podia ficar cor-de-laranja. Por isso, foi visitar o seu amigo coelho. Infelizmente, não conseguia trincar tão grande legume. Teve de renunciar ao seu projecto.Um dia esfregou-se num enorme morango. O sumo fez-lhe muitas manchas vermelhas nas asas. A borboleta branca ficou muito contente. Mas uma joaninha que descansava numa folha disse-lhe intrigada:
- Que te aconteceu? Feriste-te?
A joaninha tinha confundido o sumo vermelho do morango com sangue!
Muito humilhada, a borboleta branca lavou as asas numas gotas de orvalho.
Chegara o Verão. As borboletas resplandeciam ao sol como papagaios multicolores. Para elas, era uma festa. Mas não para a nossa borboleta branca. A sua vergonha era tão grande que, amuada, pousava numa margarida para se esconder. Esta flor era a sua única amiga. Também ela tinha, em vão, utilizado todos os meios para se colorir.
Um dia, aconteceu que Fabrice, um rapazinho, passou no campo com a sua rede de borboletas, para apanhar as mais bonitas de entre elas. A borboleta branca não se assustou, pensando que a sua brancura não cativava aquele pequeno caçador. Contudo, Fabrice parou junto dela, admirado, e perguntou-lhe:
- Porque és toda branca? Que te aconteceu para perderes as tuas cores?
- Pobre de mim! Nunca as tive; os anjinhos-pintores devem ter-se esquecido de mim.
- Pobre borboleta! È triste o que te aconteceu. Mas… tenho uma ideia… amanha voltarei para cuidar de ti.
Mal chegou a casa, Fabrice procurou a sua caixa de aguarelas:
- Amanhã, vou pintar as asas daquela pobre borboleta branca.
Na manhã do dia seguinte, partiu ás pressas, com a caixa das aguarelas debaixo do braço, para ir ter com a sua amiga que o esperava pousada numa papoila:
- Trouxe as minhas tintas para pintar as tuas asas. Ficarás a ser a mais bonita das borboletas.
Então Fabrice escolheu as cores mais bonitas para pintar as asas da borboleta. No final, tremendo de alegria e de emoção, ela foi mirar-se num charco de água. Virava-se, tornava-se a virar, dava voltas e mais voltas. Não estava a sonhar, as suas asas já não eram brancas!
Todos os animais da vizinhança ficaram pasmados. Não acreditavam no que viam: aquela borboleta era realmente extraordinária.
A borboleta branca estava feliz, causava a admiração de todos. A meio do Verão, os insectos organizaram um concurso de beleza. Pela primeira vez na sua vida, a nossa borboleta pode participar. Foi vivamente aplaudida e o júri admirou as suas cores raras, a tal ponto que lhe concebeu o “pistilo” de ouro. Era um sucesso!
- Numa bela tarde, uma menina, Aurélia, parou junto desta esquisita borboleta de asas diferentes:
- Tenho de a apanhar para a minha colecção!Correu atrás dela e não tardou a prende-la na sua rede. Mas, de repente, umas grandes nuvens negras deixaram cair uma chuva que apagou as belas cores da borboleta. Aurélia, espantada e desiludida, soltou-a.
Tremendo de medo, a borboleta esvoaçou e, depois, rodopiou de alegria: a sua brancura e a chuva acabaram-lhe de lhe salvar a vida. Muito alegre, a borboleta branca foi ter com a margarida, que continuava triste por ser branca:
- Não sabes a sorte que tens por seres branca. Se fosses colorida, há muito que te teriam colhida, minha amiga.
- Tens razão, não tinha pensado nisso – admitiu a margarida, corando de prazer.
- E olha para a lua!… Também ela é branca e é muito feliz assim! A nossa borboleta branca e a margarida desataram a rir. O branco era tão bonito!…
Autora:Raquel Martins
Depois de ler o módulo VII que fala da construção social ou seja das diferenças raciais e ouvir a história desenvolvi a atividade com os alunos do 2º ano “B” da Escola Municipal Cantinho da Alegria turno vespertino. Na sala de aula trabalhei a história A Borboleta Branca que conta a história de uma borboleta que não gostava de sua cor ,vivia tentando ser colorida até que um dia ela percebeu que a sua cor era muito importante.Através desta história levei os alunos a perceberem a diferença racial existente na sala de aula ou seja que um aluno é diferente do outro e que todos são importantes.Após essa discussão cada aluno fez um desenho que representa sua cor ou seja desenhou a si mesmo,escrevendo uma frase sobre sua importância.Percebi que eles já tem noção da importância as diferenças raciais e que o respeito deve vir em primeiro lugar.


terça-feira, 26 de julho de 2011

ATIVIDADE 8.1 Trabalhando com blog

Blogger: uma ferramenta da internet que nos ajuda a publicar e atualizar assuntos de nossos interesses a todo instante, de qualquer lugar do planeta, sem complicação ou programação.

Criar um blog foi muito importante para mim pois, está me ajudando no meu trabalho pedagógico e também através da visita em outros blogs enriqueço meus conhecimentos